Um dos problemas da humanidade ao longo do
tempo têm sido as epidemias, que outrora eram chamadas de pestes. Elas têm sido
um dos reguladores da população, da mesma forma que as guerras. As duas tem
impedido o aumento excessivo de homens na terra. Em tempos históricos (ou seja,
depois da descoberta da escrita), muitas têm sido epidemias. As primeiras registradas
foram no Egito há 5 mil anos. No século XV, aconteceu a mais violenta delas a
peste negra, que dizimou um 1/3 da população da Europa, cerca de 75 milhões de habitantes.
Só a Segunda Guerra (1939-1945) matou mais gente do que ela ,nada menos de 120 milhões de pessoas.
No
século XX muitas foram as pestes entre elas: a influenza, a poliomielite e a AIDS.
A influenza matou milhões de pessoas logo após a Primeira Guerra, resiste
até hoje causando de 250 a 500 mil mortes por ano. A
poliomielite detida pelas vacinações em massa, continua a existir e a matar na
Ásia e na África. Por fim a AIDS está
longe de ser erradicada, de acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde) de acordo com a Organização Mundial da Saúde
(OMS), há mais de 34 milhões de pessoa com a doença no mundo. Nenhuma delas provocou
a mortandade da peste negra ou da Guerra.
O
século XXI continua com suas pandemias e epidemias.Hoje a nova ameaça no
mundo é a Ébola ,que tem assombrado a
imaginação mundial. È uma espécie de febre hemorrágica e que pode ser
transmitida de várias formas e tem vários tipos. È o mais novo terror da
humanidade, até na reunião anual da ONU o problema tem sido
tratado.
O
desconhecimento de suas causas e a ausência de vacinas impedem o controle e o
contágio da doença. Enquanto se desenvolvem
antibióticos surgem novas
espécies de vírus a eles resistentes . Na medida em que avançam as pandemias e
as epidemias cresce com elas a insegurança da população, ninguém parece estar
imune à peste.
Não
é possível afirmar porque alguns morrem e outros se salvam das epidemias. Certo
dia viu um programa na televisão, que dava conta do resultado de pesquisas
feitas em pessoas imunes à AIDS. Segundo elas aqueles que foram expostos à
peste negra e sobreviveram teriam transmitido a seus descendestes um fator de imunidade,
pelo qual esses poderiam ser expostos a alguns vírus sem perigo de contágio.
Assim os imigrantes europeus que fugiram da Europa pela miséria trouxeram o
fator Q, o que permitiria uma maior imunidade. Uma espécie de vacina avant la lettre.Não seria ótimo se fosse
verdade?
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